MOSAICO, v. 16, n. 1 (2017)

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Imagem, memória e finitude em Morangos silvestres, de Ingmar Bergman

Stephania Amaral Silva Belo

Resumo


A partir dos movimentos sonhar, despertar, recordar, perder e morrer, foram abordadas as temáticas velhice, memória, medo e perspectiva da finitude em uma das mais significativas obras do cinema escandinavo, Morangos Silvestres (1957), dirigida pelo sueco Ingmar Bergman, filme que inaugurou o gênero road movie existencial. Na trama, o protagonista Isak Borg realiza uma viagem de carro em processo de despedida e reformulação de si mesmo, diante da dor e do prazer da revisão de seu passado.


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ISSN 2675-6587