O presente artigo analisa o perfil estético da obra mais vendida para o público infantojuvenil em 2016, no Brasil, intitulada O diário de Larissa Manoela, de Larissa Manoela, além de compreender como a hipersexualização da mulher ocorre desde a infância. O referencial teórico ancora-se na teoria-crítica de Theodor W. Adorno e Max Horkheimer (1985) a respeito do conceito de Indústria Cultural. Verificou-se a atualidade deste conceito, uma vez que a obra mantém um perfil padronizado e contribui para a superficialidade no processo de leitura.