Anzaldúa e Gómez-Peña: duas diferentes expressões da subjetividade nas moventes fronteiras pós-modernas
Resumo
RESUMO: Este artigo discute The New World Border (1996), de Guillermo Gómez-Peña, e Borderlands/La Frontera: The New Mestiza (1999), de Gloria Anzaldúa, visando enfatizar as diferentes subjetividades dos chicanos presentes nas obras. O estudo propõe uma interação entre performance e linguagem literária, a fim de destacar a força de vozes outrora silenciadas e agora condutoras de ideias com a pluralidade da arte pós-moderna. Os discursos desses autores abrem perspectivas para a produção de novas formas artísticas escritas em verso e em prosa, em inglês e em espanhol. Essas narrativas desafiadoras evidenciam a ruptura de fronteiras não apenas físicas, mas também de gêneros literários. Este trabalho aborda a importância da Literatura Chicana na vida cultural dos Estados Unidos.
ABSTRACT: This is a discussion of The New World Border (1996), by Guillermo Gómez-Peña, and Borderlands/La Frontera: The New Mestiza (1999), by Gloria Anzaldúa, whose aim is to emphasize the different Chicano subjectivities shown in the two texts. The study proposes an interaction between performance and literary language, in order to highlight the power of voices silenced in the past and now conveyors of ideas with the plurality of postmodern art. Gómez-Peña’s and Anzaldúa’s discourses open perspectives to the production of new artistic forms written in verse and prose, in English and in Spanish. These challenging narratives reveal the rupture of not only physical borders but also that of literary genres. This work addresses the importance of the literature produced by Chicanos to American cultural life.
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