Começa-se por tratar dos aspectos epistemológicos: vida privada, literatura, inteligência, boçalidade, subalternidade, tudo a partir do conceito de teoria social. Para isso, deve tratar-se, também da Arqueologia, de como ela permite um acesso particular a tais temas. Em seguida, apresenta-se a inscrição, características, transcrição, tradução. Tem-se estudado tais tipos de inscrição sob diversos aspectos, em especial pela religiosidade ou como magia (TOTTI, 2013; SILVA 2020), mas, nesta ocasião, procura mostrar-se como inteligência e boçalidade podem ser entendidas, em termos de Espinosa, a partir de alegria e tristeza. E como ambas se relacionam às relações de subalternização. Micropoderes a oprimir e destruir. Conclui-se por relacionar às contradições contemporâneas, aqui e alhures, que induzem a maldizer a vida alheia, mas também, ao mesmo tempo, a própria.

https://doi.org/10.29327/2193714.14.1-20