A memória coletiva da escravidão num panorama de 250 anos no romance A travessia do rio (1993), de Caryl Phillips
Resumo
Analisa-se A travessia do rio (1993), de Caryl Phillips, sob o viés da memória coletiva da escravidão. Para Halbwachs (2006), há memórias individuais que se tornam coletivas e históricas. O romance engloba as memórias coletivas de dois escravos, um descendente de sujeitos escravizados e um capitão de navio negreiro, num panorama histórico de 250 anos de escravidão negra e seus legados. A memória coletiva da escravidão se torna histórica com base na memória dos escravizadores, detentores do poder econômico.
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